Diante da recente decisão do Governo do Rio Grande do Sul em alterar as bandeiras do mapa preliminar de distanciamento controlado no Estado, a Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócio (Acisa) de Passo Fundo, que representa os setores produtivos do município, manifesta-se em defesa do modelo de cogestão do distanciamento controlado. Entendemos que a cogestão representa a tomada de decisões focada nas particularidades de cada localidade, além de que todas as análises e dados epidemiológicos seguem sendo levados em consideração em cada município.
A entidade afirma que os empresários não têm condições de fechar as portas novamente e sustentar medidas que imponham restrições rígidas de funcionamento, já que ações econômicas que, anteriormente, garantiam fôlego às nossas atividades, já não fazem mais parte da nossa realidade. Reitera que as empresas estão seguindo todos os protocolos de prevenção da covid-19 para preservar a saúde de clientes e colaboradores. "Sendo assim, não podemos pagar a conta desse momento", ressaltam os diretores.
Por fim, a Acisa pede para que cada pessoa faça a sua parte, mantendo o uso contínuo e correto da máscara, realizando a higienização das mãos e evitando aglomerações. A entidade entende que o momento é de cuidado, mas defende que a saúde e a economia são complementares e ambas devem ser preservadas. Somente a ação coletiva nos colocará mais próximos do fim da pandemia, reforça.
A entidade afirma que os empresários não têm condições de fechar as portas novamente e sustentar medidas que imponham restrições rígidas de funcionamento, já que ações econômicas que, anteriormente, garantiam fôlego às nossas atividades, já não fazem mais parte da nossa realidade. Reitera que as empresas estão seguindo todos os protocolos de prevenção da covid-19 para preservar a saúde de clientes e colaboradores. "Sendo assim, não podemos pagar a conta desse momento", ressaltam os diretores.
Por fim, a Acisa pede para que cada pessoa faça a sua parte, mantendo o uso contínuo e correto da máscara, realizando a higienização das mãos e evitando aglomerações. A entidade entende que o momento é de cuidado, mas defende que a saúde e a economia são complementares e ambas devem ser preservadas. Somente a ação coletiva nos colocará mais próximos do fim da pandemia, reforça.