No Primeiro Jornal na Rádio Planalto, levamos ao “ar” um desabafo desesperador de uma ouvinte sobre a precariedade da saúde pública dos brasileiros. Os pacientes tem que esperar uma enormidade para conseguir agendar uma consulta. Após conseguir os exames, a demora para marcar um procedimento é tão grande que os exames vencem, caducam, e ai volta tudo a estaca zero. Resultado: na maioria da vezes o paciente morre. Essa é uma situação, a outra é a dos médicos que não querem trabalhar na rede SUS devido a precariedade de aparelhamento, e o salário vexatório que é oferecido a categoria. Dr Paulo Mendes presidente do SIMERS em entrevista me falou que médico o Brasil tem. O que falta é uma política organizacional com responsabilidade no trato da saúde do povo brasileiro. Dinheiro tem, o que não tem tem é honestidade, honradez e valores que se perderam para o “jeitinho”.
Será que alguma liderança vai surgir após esse barulho todo? A ausência de líderes é enorme. A mídia internacional está de olho no país. Será que após a Copa das Confederações, as manifestações se dissiparão? O povo quer e MERECE tratamento com serviços “tipo FIFA”, transporte “tipo FIFA”, saúde “tipo FIFA” e muitas outras coisas com o padrão FIFA. São inúmeras reivindicações ao mesmo tempo. As redes sociais substituíram os “ditos” líderes desse país. A sociedade clama por reforma política, tributária e do código civil. Organizar o país é preciso, e com decência!










