O
ministro, ao visitar uma família para a oração da bênção, encontrou-se numa
situação constrangedora. Já em frente à casa, uma senhora de idade avançada,
segurava um cão de porte médio. Não se sabia se era feroz ou não, mas rosnava,
indicando não aprovar essa visita.
Convidou-o para entrar. Aceitou, tomando a devida distância do cachorro. Qual não foi a surpresa ao sentar-se, a dona de casa também se abancou com o animal em seu colo!
Os assuntos de conversa passaram da saúde dela para o trabalho dos filhos e o cachorro rosnava, pronto para dar um salto. Não sabia como proceder, mas atalhou:
- Este cachorro é brabo?
- Não! Ele é bem mansinho! – interveio logo sua fiel companheira.
Mas o ministro não se sentia à vontade para iniciar as orações, pois, a qualquer momento poderia ser vítima fácil do guarda da casa. Todavia, como de costume, acendeu uma vela para dar início às rezas da bênção da casa. Qual não foi a surpresa: ao acender a vela, o cão deu um salto e desapareceu da sala, deixando o ministro livre para as suas funções. E neste ambiente de paz, sentiu-se livre para o exercício de sua missão.
A Bíblia já nos dizia: “Não adianta criticar as trevas. Basta acender uma luz, que as trevas desaparecerão”. Como você lida com os animais de estimação? Qual o lugar que ocupam em sua vida e em sua casa?