O patriotismo é um sentimento importante de amor,
orgulho e pertencimento à Nação que habitamos. Ao nascer, não escolhemos a
família, o Estado e o País que vamos fazer parte. No entanto, somos acolhidos e
fazemos parte desses grupos. Assim como todos temos uma Mãe, a Mãe Pátria
também nos acolhe e proporciona um chão, um território e uma história: É a
nossa Mãe Gentil.
Ao mencionarmos a Pátria, nos referimos à “Mãe Pátria”. O Hino Nacional refere a Pátria enquanto “Mãe Gentil”. No Hino da Independência também é possível observar a mesma expressão: “Já podeis, da Pátria filhos ver contente a mãe gentil”. Quando observamos a nossa Pátria sentimos espelhado esse amor de uma Mãe? Quais os sentimentos nos remetem à experiência da relação com nossas mães? Creio que sejam inúmeras as experiências que cada um traz da relação com a mãe e é sempre de um ponto de vista muito particular.
Por vezes percebemos que algumas pessoas usurpam a Mãe Pátria. Cometem equívocos e fraudam os princípios da legalidade. Ao fazerem isso, no fundo, nutrem o desejo de poder, seja ele político ou econômico. No seu íntimo, pensam estar fazendo o bem para si próprios. Esquecem, porém, que muitas pessoas podem estar sendo prejudicadas pelas suas ilicitudes e desvios de conduta.
Nessa semana que comemoramos a Mãe Pátria fica um convite à reflexão. Sempre lembrando da frase do ilustre e saudoso presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy: “Não pergunteis o que o vosso país pode fazer por vós; e sim, o que podeis fazer por ele.” O que ainda podemos fazer pelo nosso país? O que ainda podemos fazer pela nossa Pátria? Fica o questionamento. Viva à nossa Pátria Amada, Mãe Gentil.
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