Na recente Encíclica, “Fratelli Tutti”, Francisco torna a insistir na “cultura do encontro;” tema referido em outros de seus escritos e mensagens à comunidade humana. Convidando à fraternidade e à amizade social, o Sumo Pontífice exorta à cultura do encontro capaz de romper com o isolamento, o fechamento, a indiferença, etc. “O isolamento, não; a proximidade, sim. Cultura do confronto, não; cultura do encontro, sim” (FrT, n. 30), diz o Papa. Não se trata do isolamento social necessário, referente a pandemia do Covid-19, antes denuncia certo indiferentismo contemporâneo que esmorece o sentimento de “pertença à mesma humanidade” (FrT, n. 30).
A cultura do encontro implica um princípio de alteridade caro ao cristianismo e também ao bem viver humano. Somos seres de relação. Isolados perecemos. Há infinitas possibilidades relacionais à humanidade, certo? A música, a arte, a dança, a poesia, por exemplo, são eximias fontes de encontro sociocultural, inter-religioso e político econômico. “Encontrar alguém. Encontrar alguém. Encontrar alguém que me dê amor,” canta a banda brasileira, Jota Quest. Contudo, é preciso mais!
À nós, cristãos(ãs) e pessoas de boa vontade, a V Conferência Episcopal Latino-Americana e Caribenha, em Aparecida, recorda que no caminho de formação de discípulos(as) missionários(as) “uma autêntica proposta de encontro com Jesus Cristo deve estabelecer-se sobre o sólido fundamento da Trindade-Amor” (DAp, n. 240). Haverá fronteiras? “Jesus está presente em meio a uma comunidade viva na fé e no amor fraterno” (DAp, n. 256). Fratelli Tutti, certo? “Também o encontramos de modo especial nos pobres, aflitos e enfermos” (DAp, n. 257); dentre os últimos, aqueles(as) que estão às margens da vida, as pessoas mais abandonadas (FrT, n. 68; 187; 287).
Papa Francisco convida à fraternidade, à amizade social e rememora que “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro na vida” (FrT, n. 215), como poetizou Vinicius de Morais com o Samba da Bênção. Ora, samba é cultura de rua, não? Sim e não! Cabe perguntar: qual a alfândega, o limite entre a rua e a habitação? A porta? “Eu sou a porta” (Jo 10, 9), disse Jesus! Ele também é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6), ensina a sagrada escritura.
Francisco alerta-nos, amados(as) jovens, à caminhar juntos(as) e que “não nos deixemos roubar a fraternidade” (ChV, n. 167). Mais! “O compromisso social e contato direto com os pobres seguem sendo uma ocasião fundamental para descobrir ou aprofundar a fé e discernir a própria vocação [...]; disponibilidade ao compromisso no campo político para a construção do bem comum” (ChV, n. 170). São João Paulo II, recordara que “é estrito dever de justiça e verdade impedir que necessidades humanas fundamentais permaneçam insatisfeitas e que pereçam os seres humanos por elas oprimidos” (CA, n. 34).
À vida social e corresponsável, cada pessoa de boa vontade, cada cristão(ã), cada comunidade e todos(as) juntos(as), são chamados(as) “a criar aquele ‘espaço teologal onde se pode experimentar a presença mística do Senhor ressuscitado’” (GE, n. 142), isto é, vida digna e plena que supera situações de morte. Será possível, via tal atitude, responder a inquietação bíblica: “Rabi, onde vives?” (Jo 1, 38). Que fazer, hoje? Ser protagonistas da mudança, continuar “superando a apatia e oferecendo uma resposta cristã às inquietudes sociais e políticas que se desenvolvem em diversas partes do mundo” (ChV, n. 174), é nosso compromisso.
Ser sinal de esperança aonde se atua, encontrando Christus Vivit em cada pessoa, pois, Fratelli Tutti, na paixão compartilhada, na solidariedade e no amor (FrT, n. 36), compreende? “Sentar-se a escutar o outro, caraterístico dum encontro humano, é um paradigma de atitude receptiva, de quem supera o narcisismo e acolhe o outro, presta-lhe atenção, dá-lhe lugar no próprio círculo” (FrT, 48). Talvez advenha a questão: mas a quem ir? Pensamos por um instante: quantas pessoas, quantos jovens, hoje, habitam a rua? O cárcere? Padre Julio Lancelotti, a saber, responsável pela pastoral do povo da rua, em São Paulo SP, recebera uma ligação do Papa Francisco, mencionada inclusive na oração do Angelus, animando-o à seguir na missão de estar junto as pessoas mais pobres, como fez Jesus, e transmitiu-lhes sua oração, proximidade e amor. É testemunho atual de compromisso com o Evangelho, a fraternidade e a amizade social.
Amadas(os) jovens, certamente há dúvidas, todavia, sejamos ousados(as), pois, “também é verdade que uma pessoa e um povo só são fecundos, se souberem criativamente integrar no seu seio a abertura aos outros” (FrT, n. 41). É essencial, à cultura do encontro, ultrapassar a experiência do simples touch, uma vez que, no contexto contemporâneo, “fazem falta gestos físicos, expressões do rosto, silêncios, linguagem corpórea e até o perfume, o tremor das mãos, o rubor, a transpiração, porque tudo isso fala e faz parte da comunicação humana [...]. A conexão digital não basta para lançar pontes, não é capaz de unir a humanidade” (FrT, n. 43).
Concluo, reportando-me à alteridade da dança. “Gosta de tango?” Sergio Rubin e Francesca Ambrogetti, em diálogo, perguntam. “Muito. É uma coisa que vem de dentro”, disse Bergoglio. E, porventura, “sabe dançar tango?” Bergoglio, respondeu: “Sim. Dancei quando era jovem, mas prefiro a milonga” (O Papa Francisco: Conversas com Jorge Bergoglio, 2013, p. 101-102). Quanta alegria, cantar, sambar, compartilhar tangos e milongas, em tal experiência de encontro, à ciranda da vida, não é verdade? Nas trilhas de fraternidade universal o Espírito Santo impulsiona para que saiamos de nós mesmos, possamos abraçar outros(as) “com amor e busquemos o seu bem” (ChV, n. 164), pois, “viver e trabalhar com outros é, sem dúvida, um caminho de crescimento” (GE, n. 141) humano integral.
Padre Leandro de Mello - @padreleojuventude. Passo Fundo, 13 10 2020.
Cultura do Encontro!
Na recente Encíclica, “Fratelli Tutti”, Francisco torna a insistir na “cultura do encontro;” tema referido em outros de seus escritos e mensagens à comunidade humana. Convidando à fraternidade e à amizade social, o Sumo Pontífice exorta à cultura do encontro capaz de romper com o isolamento, o fechamento, a indiferença, etc. “O isolamento, não; a proximidade, sim. Cultura do confronto, não; cultura do encontro, sim” (FrT, n. 30), diz o Papa. Não se trata do isolamento social necessário, referente a pandemia do Covid-19, antes denuncia certo indiferentismo contemporâneo que esmorece o sentimento de “pertença à mesma humanidade” (FrT, n. 30).
A cultura do encontro implica um princípio de alteridade caro ao cristianismo e também ao bem viver humano. Somos seres de relação. Isolados perecemos. Há infinitas possibilidades relacionais à humanidade, certo? A música, a arte, a dança, a poesia, por exemplo, são eximias fontes de encontro sociocultural, inter-religioso e político econômico. “Encontrar alguém. Encontrar alguém. Encontrar alguém que me dê amor,” canta a banda brasileira, Jota Quest. Contudo, é preciso mais!
À nós, cristãos(ãs) e pessoas de boa vontade, a V Conferência Episcopal Latino-Americana e Caribenha, em Aparecida, recorda que no caminho de formação de discípulos(as) missionários(as) “uma autêntica proposta de encontro com Jesus Cristo deve estabelecer-se sobre o sólido fundamento da Trindade-Amor” (DAp, n. 240). Haverá fronteiras? “Jesus está presente em meio a uma comunidade viva na fé e no amor fraterno” (DAp, n. 256). Fratelli Tutti, certo? “Também o encontramos de modo especial nos pobres, aflitos e enfermos” (DAp, n. 257); dentre os últimos, aqueles(as) que estão às margens da vida, as pessoas mais abandonadas (FrT, n. 68; 187; 287).
Papa Francisco convida à fraternidade, à amizade social e rememora que “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro na vida” (FrT, n. 215), como poetizou Vinicius de Morais com o Samba da Bênção. Ora, samba é cultura de rua, não? Sim e não! Cabe perguntar: qual a alfândega, o limite entre a rua e a habitação? A porta? “Eu sou a porta” (Jo 10, 9), disse Jesus! Ele também é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6), ensina a sagrada escritura.
Francisco alerta-nos, amados(as) jovens, à caminhar juntos(as) e que “não nos deixemos roubar a fraternidade” (ChV, n. 167). Mais! “O compromisso social e contato direto com os pobres seguem sendo uma ocasião fundamental para descobrir ou aprofundar a fé e discernir a própria vocação [...]; disponibilidade ao compromisso no campo político para a construção do bem comum” (ChV, n. 170). São João Paulo II, recordara que “é estrito dever de justiça e verdade impedir que necessidades humanas fundamentais permaneçam insatisfeitas e que pereçam os seres humanos por elas oprimidos” (CA, n. 34).
À vida social e corresponsável, cada pessoa de boa vontade, cada cristão(ã), cada comunidade e todos(as) juntos(as), são chamados(as) “a criar aquele ‘espaço teologal onde se pode experimentar a presença mística do Senhor ressuscitado’” (GE, n. 142), isto é, vida digna e plena que supera situações de morte. Será possível, via tal atitude, responder a inquietação bíblica: “Rabi, onde vives?” (Jo 1, 38). Que fazer, hoje? Ser protagonistas da mudança, continuar “superando a apatia e oferecendo uma resposta cristã às inquietudes sociais e políticas que se desenvolvem em diversas partes do mundo” (ChV, n. 174), é nosso compromisso.
Ser sinal de esperança aonde se atua, encontrando Christus Vivit em cada pessoa, pois, Fratelli Tutti, na paixão compartilhada, na solidariedade e no amor (FrT, n. 36), compreende? “Sentar-se a escutar o outro, caraterístico dum encontro humano, é um paradigma de atitude receptiva, de quem supera o narcisismo e acolhe o outro, presta-lhe atenção, dá-lhe lugar no próprio círculo” (FrT, 48). Talvez advenha a questão: mas a quem ir? Pensamos por um instante: quantas pessoas, quantos jovens, hoje, habitam a rua? O cárcere? Padre Julio Lancelotti, a saber, responsável pela pastoral do povo da rua, em São Paulo SP, recebera uma ligação do Papa Francisco, mencionada inclusive na oração do Angelus, animando-o à seguir na missão de estar junto as pessoas mais pobres, como fez Jesus, e transmitiu-lhes sua oração, proximidade e amor. É testemunho atual de compromisso com o Evangelho, a fraternidade e a amizade social.
Amadas(os) jovens, certamente há dúvidas, todavia, sejamos ousados(as), pois, “também é verdade que uma pessoa e um povo só são fecundos, se souberem criativamente integrar no seu seio a abertura aos outros” (FrT, n. 41). É essencial, à cultura do encontro, ultrapassar a experiência do simples touch, uma vez que, no contexto contemporâneo, “fazem falta gestos físicos, expressões do rosto, silêncios, linguagem corpórea e até o perfume, o tremor das mãos, o rubor, a transpiração, porque tudo isso fala e faz parte da comunicação humana [...]. A conexão digital não basta para lançar pontes, não é capaz de unir a humanidade” (FrT, n. 43).
Concluo, reportando-me à alteridade da dança. “Gosta de tango?” Sergio Rubin e Francesca Ambrogetti, em diálogo, perguntam. “Muito. É uma coisa que vem de dentro”, disse Bergoglio. E, porventura, “sabe dançar tango?” Bergoglio, respondeu: “Sim. Dancei quando era jovem, mas prefiro a milonga” (O Papa Francisco: Conversas com Jorge Bergoglio, 2013, p. 101-102). Quanta alegria, cantar, sambar, compartilhar tangos e milongas, em tal experiência de encontro, à ciranda da vida, não é verdade? Nas trilhas de fraternidade universal o Espírito Santo impulsiona para que saiamos de nós mesmos, possamos abraçar outros(as) “com amor e busquemos o seu bem” (ChV, n. 164), pois, “viver e trabalhar com outros é, sem dúvida, um caminho de crescimento” (GE, n. 141) humano integral.
Padre Leandro de Mello - @padreleojuventude. Passo Fundo, 13 10 2020.
Cultura do Encontro!
Na recente Encíclica, “Fratelli Tutti”, Francisco torna a insistir na “cultura do encontro;” tema referido em outros de seus escritos e mensagens à comunidade humana. Convidando à fraternidade e à amizade social, o Sumo Pontífice exorta à cultura do encontro capaz de romper com o isolamento, o fechamento, a indiferença, etc. “O isolamento, não; a proximidade, sim. Cultura do confronto, não; cultura do encontro, sim” (FrT, n. 30), diz o Papa. Não se trata do isolamento social necessário, referente a pandemia do Covid-19, antes denuncia certo indiferentismo contemporâneo que esmorece o sentimento de “pertença à mesma humanidade” (FrT, n. 30).
A cultura do encontro implica um princípio de alteridade caro ao cristianismo e também ao bem viver humano. Somos seres de relação. Isolados perecemos. Há infinitas possibilidades relacionais à humanidade, certo? A música, a arte, a dança, a poesia, por exemplo, são eximias fontes de encontro sociocultural, inter-religioso e político econômico. “Encontrar alguém. Encontrar alguém. Encontrar alguém que me dê amor,” canta a banda brasileira, Jota Quest. Contudo, é preciso mais!
À nós, cristãos(ãs) e pessoas de boa vontade, a V Conferência Episcopal Latino-Americana e Caribenha, em Aparecida, recorda que no caminho de formação de discípulos(as) missionários(as) “uma autêntica proposta de encontro com Jesus Cristo deve estabelecer-se sobre o sólido fundamento da Trindade-Amor” (DAp, n. 240). Haverá fronteiras? “Jesus está presente em meio a uma comunidade viva na fé e no amor fraterno” (DAp, n. 256). Fratelli Tutti, certo? “Também o encontramos de modo especial nos pobres, aflitos e enfermos” (DAp, n. 257); dentre os últimos, aqueles(as) que estão às margens da vida, as pessoas mais abandonadas (FrT, n. 68; 187; 287).
Papa Francisco convida à fraternidade, à amizade social e rememora que “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro na vida” (FrT, n. 215), como poetizou Vinicius de Morais com o Samba da Bênção. Ora, samba é cultura de rua, não? Sim e não! Cabe perguntar: qual a alfândega, o limite entre a rua e a habitação? A porta? “Eu sou a porta” (Jo 10, 9), disse Jesus! Ele também é “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6), ensina a sagrada escritura.
Francisco alerta-nos, amados(as) jovens, à caminhar juntos(as) e que “não nos deixemos roubar a fraternidade” (ChV, n. 167). Mais! “O compromisso social e contato direto com os pobres seguem sendo uma ocasião fundamental para descobrir ou aprofundar a fé e discernir a própria vocação [...]; disponibilidade ao compromisso no campo político para a construção do bem comum” (ChV, n. 170). São João Paulo II, recordara que “é estrito dever de justiça e verdade impedir que necessidades humanas fundamentais permaneçam insatisfeitas e que pereçam os seres humanos por elas oprimidos” (CA, n. 34).
À vida social e corresponsável, cada pessoa de boa vontade, cada cristão(ã), cada comunidade e todos(as) juntos(as), são chamados(as) “a criar aquele ‘espaço teologal onde se pode experimentar a presença mística do Senhor ressuscitado’” (GE, n. 142), isto é, vida digna e plena que supera situações de morte. Será possível, via tal atitude, responder a inquietação bíblica: “Rabi, onde vives?” (Jo 1, 38). Que fazer, hoje? Ser protagonistas da mudança, continuar “superando a apatia e oferecendo uma resposta cristã às inquietudes sociais e políticas que se desenvolvem em diversas partes do mundo” (ChV, n. 174), é nosso compromisso.
Ser sinal de esperança aonde se atua, encontrando Christus Vivit em cada pessoa, pois, Fratelli Tutti, na paixão compartilhada, na solidariedade e no amor (FrT, n. 36), compreende? “Sentar-se a escutar o outro, caraterístico dum encontro humano, é um paradigma de atitude receptiva, de quem supera o narcisismo e acolhe o outro, presta-lhe atenção, dá-lhe lugar no próprio círculo” (FrT, 48). Talvez advenha a questão: mas a quem ir? Pensamos por um instante: quantas pessoas, quantos jovens, hoje, habitam a rua? O cárcere? Padre Julio Lancelotti, a saber, responsável pela pastoral do povo da rua, em São Paulo SP, recebera uma ligação do Papa Francisco, mencionada inclusive na oração do Angelus, animando-o à seguir na missão de estar junto as pessoas mais pobres, como fez Jesus, e transmitiu-lhes sua oração, proximidade e amor. É testemunho atual de compromisso com o Evangelho, a fraternidade e a amizade social.
Amadas(os) jovens, certamente há dúvidas, todavia, sejamos ousados(as), pois, “também é verdade que uma pessoa e um povo só são fecundos, se souberem criativamente integrar no seu seio a abertura aos outros” (FrT, n. 41). É essencial, à cultura do encontro, ultrapassar a experiência do simples touch, uma vez que, no contexto contemporâneo, “fazem falta gestos físicos, expressões do rosto, silêncios, linguagem corpórea e até o perfume, o tremor das mãos, o rubor, a transpiração, porque tudo isso fala e faz parte da comunicação humana [...]. A conexão digital não basta para lançar pontes, não é capaz de unir a humanidade” (FrT, n. 43).
Concluo, reportando-me à alteridade da dança. “Gosta de tango?” Sergio Rubin e Francesca Ambrogetti, em diálogo, perguntam. “Muito. É uma coisa que vem de dentro”, disse Bergoglio. E, porventura, “sabe dançar tango?” Bergoglio, respondeu: “Sim. Dancei quando era jovem, mas prefiro a milonga” (O Papa Francisco: Conversas com Jorge Bergoglio, 2013, p. 101-102). Quanta alegria, cantar, sambar, compartilhar tangos e milongas, em tal experiência de encontro, à ciranda da vida, não é verdade? Nas trilhas de fraternidade universal o Espírito Santo impulsiona para que saiamos de nós mesmos, possamos abraçar outros(as) “com amor e busquemos o seu bem” (ChV, n. 164), pois, “viver e trabalhar com outros é, sem dúvida, um caminho de crescimento” (GE, n. 141) humano integral.
Padre Leandro de Mello - @padreleojuventude. Passo Fundo, 13 10 2020.