O mês de setembro nos ajuda a refletir sobre a vida e a importância da sua preservação. O cuidado com a saúde mental, precisa ser disseminado na sociedade e o autocuidado precisa pautar nossas relações.
Para compreendermos o contexto do Setembro Amarelo precisamos nos reportar a triste história de um jovem americano. Mike Emme, de 17 anos, cometeu suicídio, em 1994. Mike era um rapaz muito habilidoso e restaurou um automóvel Mustang 68, pintando-o de amarelo. Em consequência dessa triste história, foi escolhido como símbolo da luta contra o suicídio, o laço amarelo.
A vida tem altos e baixos. Nem sempre estamos bem. Mas sempre precisamos do autocuidado e do cuidado do outro e para com o outro. Precisamos estar sempre alertas aos sinais da nossa mente, extensivo às mentes dos que nos são próximos.
O suicídio assola a sociedade e as famílias de forma devastadora. Enquanto humanos não estamos preparados para perdas repentinas e bruscas. As ligações e os laços afetivos nos fazem querer ter sempre por perto as pessoas que amamos.
Muitos profissionais preocupados com a vida humana têm pensado estratégias de preservação da vida. Os profissionais de saúde mental estão muito focados em auxiliar as pessoas buscando garantir a qualidade de vida da população. Os Centros de Valorização da Vida (CVV) têm desempenhado um papel muito importante no cuidado e preservação da vida. Agradecemos e parabenizamos todos os voluntários que se engajam nessa missão tão nobre e importante.
O Setembro Amarelo nos ajuda a recordar a importância do cuidado com a vida. Não hesite em procurar ajuda. Os familiares precisam estar muito atentos aos discursos explícitos e implícitos, nas atitudes e nas omissões. Na dúvida, consulte sempre um profissional. O cuidado com a vida exige muito amor e empatia.
** O leitor poderá enviar sugestões, dúvidas, questionamentos sobre o tema para o e-mail: emognhon@gmail.com Para agendar atendimentos clínicos utilizar o WhatsApp (54) 99983 9966.