Certo homem conta que acompanhava seu primo a uma banca de jornais. O jornaleiro foi cumprimentado amigavelmente, mas, em retorno, dispensou ao parente um tratamento rude e grosseiro.
Mesmo assim, pegando o jornal que foi jogado em sua direção, sorriu para o jornaleiro e desejou-lhe um bom fim de semana.
Quando desciam pela rua, o amigo, ainda desconcertado pela recepção pouco amistosa que tiveram, perguntou ao primo:
- Ele sempre o trata dessa maneira?
- Sim! Infelizmente é sempre assim.
- E você não reage e suporta tudo isso com paciência?
- É porque não quero que ele decida como eu devo agir – respondeu-lhe o primo.
Na verdade, nós não devemos curvar-nos ao sopro de qualquer vento, nem ficar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Nós podemos transformar os ambientes.