Os pesquisadores relatam que os tutores apresentavam lesões características de varíola do macaco compareceu ao Hospital Pitié-Salpêtrière, em Paris, onde foi confirmado, após exames, o diagnóstico da doença.
Doze dias após o início dos sintomas no casal, o cachorro deles, de 4 anos, da raça galgo-italiano, "apresentou lesões mucocutâneas, incluindo pústulas no abdômen e uma ulceração anal fina".
Os cientistas acrescentaram que houve compatibilidade genética de 100% entre o vírus que infectou um dos pacientes e o do cão.
Os tutores relataram que dormiam juntos com o cachorro. Eles tiveram o cuidado de evitar que o cão entrasse em contato com outros animais de estimação ou humanos desde o início de seus próprios sintomas (ou seja, 13 dias antes de o cão começar a apresentar manifestações cutâneas).