Síndrome do Impostor

Postado por: Élvis Mognhon

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A sociedade atual é cada vez mais dinâmica e pautada pela eficiência nos processos. Os ambientes de trabalho são mais versáteis e com elevado nível de exigência. Nos últimos tempos, muito se tem comentado sobre a síndrome do impostor.  

Vivemos em um contexto de cobrança extrema em que podemos nos sentirmos demasiado cobrados, exigidos. Isso por si só, gera um dispêndio significativo de energia. No entanto, algumas pessoas sentem-se pressionadas além do normal, e muitas vezes sentem-se incapazes para realizar as tarefas que lhe são propostas, estando com baixa energia para dar conta das demandas e necessidades. A síndrome do impostor traz como característica comportamentos de vulnerabilidade. Pessoas constroem uma imagem mental de incompetência e/ou que são/estão insuficientes para ocuparem determinados espaços, sejam eles de trabalho, sociais, relacionais. 

A síndrome do impostor, apesar de ainda não ter sido classificada como um transtorno mental pelos Manuais Diagnósticos e Estatísticos e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), está cada vez mais presente em nossa sociedade e nas populações em geral. O medo de ser descoberto, de estar cometendo uma fraude, povoam os pensamentos e as emoções daqueles que sofrem com a síndrome do impostor. A baixa autoestima, a insegurança e o complexo de inferioridade, são os principais sintomas apresentados.

A psicoterapia pode contribuir sobremaneira para a condução do tratamento da síndrome do impostor. Se você sente algum desses sintomas procure ajuda especializada.

** O leitor poderá enviar sugestões, dúvidas, questionamentos sobre o tema para o e-mail: emognhon@gmail.com Para agendar atendimentos clínicos utilizar o WhatsApp (54) 99983 9966.

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