Na última quarta-feira, 9 de abril, o ginásio da Comunidade Evangélica Luterana de Ernestina foi o cenário de um evento marcante: o 1º Encontro de Corais da Terceira Idade. A realização do evento fez parte das festividades dos 37 anos de emancipação política do município e trouxe à tona um belo exemplo de dedicação e amor à música.
O encontro contou com a participação de corais de diversos municípios da região, como Santo Antônio do Planalto, Vitor Graeff, Mormaço, Tapera e Soledade, celebrando a união e o talento de vozes da melhor idade.
O coral de Ernestina, com seus 3 4 anos de história, é uma das atrações mais queridas da cidade. Fundado no dia 9 de maio de 1991 por Isolde Pereira da Silva, o grupo é um dos mais antigos e tradicionais da região, sendo composto por cantores que, até hoje, continuam na formação original, mantendo viva a tradição iniciada por sua fundadora. Isolde Pereira da Silva, que ainda faz parte do coral, tem sido um pilar fundamental na preservação do legado musical do grupo.
Atualmente presidido por Simone Arend, o coral de Ernestina se destaca por sua dedicação e pela qualidade de suas apresentações. Ao longo dos anos, o grupo tem se empenhado em levar ao público apresentações que emocionam e encantam, reafirmando a importância da música na formação cultural e social da comunidade.
O 1º Encontro de Corais da Terceira Idade não só celebrou a música, mas também proporcionou um momento de integração entre as cidades, estreitando laços de amizade e respeito entre os participantes. A presença do público e a empolgação de todos os envolvidos demonstraram o quanto a música tem o poder de unir pessoas e fazer histórias.
Além disso, o evento contou com a cobertura das Rádios Planalto, com a presença do repórter Ed Silva, que acompanhou de perto o andamento das apresentações e destacou a emoção vivida por todos no evento.
O sucesso do 1º Encontro de Corais da Terceira Idade reforça a importância de iniciativas como essa, que promovem o envelhecimento ativo e celebram a arte e a cultura em suas mais diversas formas. A comemoração dos 37 anos de Ernestina, com a participação de corais locais e regionais, é um exemplo de como a música pode ser uma ferramenta de inclusão, união e valorização da cultura local.
