O Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) se manifestou, em nota, a respeito das mortes de cavalos que faziam parte do grupo da 6ª Região Tradicionalista, responsável pela condução da Chama Crioula de Alegrete para Chuí. Outros animais foram medicados, diante da possibilidade de terem consumido a erva tóxica “mio-mio”, durante o trajeto.
A nota consta dos seguintes termos:
MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO
VICE-PRESIDÊNCIA DE CAVALGADAS
NOTA DE SOLIDARIEDADE
“O MTG através da sua Vice-presidência de Cavalgadas, em reunião de seus diretores de cavalgadas orientou quanto à presença de mio-mio na fronteira, mas, infelizmente houve essa fatalidade e tão logo soube do ocorrido com um grupo de cavalgadas Pé no Estribo da 6ª Região Tradicionalista que estão conduzindo a Chama Crioula de Alegrete a Chuí, tomou as seguintes providências:
Solicitou apoio da comissão executiva da Chama Crioula 2024, que imediatamente deslocou uma equipe chefiada pelo médico veterinário Adalberto Lima – vice-presidente da comissão executiva, juntamente com a médica legista Adriana Stinger da Universidade da Campanha de Alegrete, colocando-se a disposição e coletando material para análise em laboratório.
Cabe salientar que os primeiros procedimentos veterinários e acompanhamento a posterior até a liberação dos animais para seguirem destino, foram e continuarão sendo pela médica veterinária Mariana Rodrigues de Rosário do Sul, onde devido à presteza na ação evitaram-se danos maiores.
O Movimento Tradicionalista Gaúcho, ciente da importância dos cavalos para essa instituição, destacando a sua importância para o MTG e a Cultura Gaúcha, lamenta o ocorrido e se solidariza com os proprietários neste momento de dor pela perda de seus animais.
Porto Alegre, 22 de agosto de 2024″