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Sicredi Integração de Estados RS/SC/MG oferece novos fundos de investimentos Geise Werzenska, gestora de Captação da Sicredi Integração de Estados RS/SC/MG, participou do programa Comando Popular, apresentado por Luiz Carlos Carvalho

O programa Comando Popular, da Rádio Planalto News (92.1), recebeu Geise Werzenska, gestora de Captação da Sicredi Integração de Estados RS/SC/MG. Em entrevista para o comunicador Luiz Carlos Carvalho, ela apresentou as novas opções de investimento oferecidas pelo sistema cooperativa, além de orientações para quem planejar o seu futuro financeiro.

Investir e ter educação financeira é essencial no Brasil atual. Entre os motivos estão o planejamento e segurança financeira, a redução do endividamento e da desigualdade social e o crescimento econômico sustentável.

De acordo com o Boletim Focus, a projeção é de que a Selic permaneça em 15% até o fim de 2025, com possibilidade de início de cortes apenas em 2026, quando a taxa pode recuar para 12,5%. Essa trajetória dependerá da consolidação da queda da inflação e da estabilidade fiscal e política.
Esse contexto tem impactos diretos e indiretos sobre a economia e os investimentos.

Em julho, o Sicredi ampliou seu portfólio com três novos fundos de investimento, pensados para atender diferentes perfis e objetivos dos associados. Essa iniciativa reforça o posicionamento como uma casa de investimentos completa, com soluções acessíveis, modernas e alinhadas ao cenário atual do mercado.

Conheça os novos fundos e saiba como utilizá-los de forma estratégica:
1. Sicredi Corporativo
Para quem é: PF, PJ e RPPS para todos os perfis
Objetivo: Rentabilidade superior ao CDI no longo prazo
Diferenciais:
• Investe em debêntures corporativas (títulos de dívida de empresas)
• Risco médio, com gestão ativa pela Sicredi Asset
• Liquidez D+1 e aplicação mínima de R$ 100
• Ideal para diversificação e redução do custo de captação na cooperativa
Indicado: o associado busca mais performance em renda fixa ou está migrando de produtos conservadores.

2. Sicredi Infra CDI
Para quem é: PF (legado e digital) para todos os perfis
Objetivo: Rentabilidade acima do CDI com isenção de IR
Diferenciais:
• Investe em debêntures de infraestrutura com alta qualidade
• Risco médio, com volatilidade controlada (~1,5%)
• Liquidez D+7, aplicação mínima de R$ 100
• Excelente alternativa à LCA em cenários de falta de lastro
Indicado: o associado busca uma opção isenta de IR e a LCA não está disponível.

3. Sicredi Ouro
Para quem é: PF, PJ e RPPS com perfil arrojado
Objetivo: Diversificação e proteção em cenários de incerteza
Diferenciais:
• Exposição ao ouro, ativo de reserva de valor global, sem exposição cambial
• Alta liquidez (D+3) e aplicação mínima de R$ 100
• Taxa de administração de apenas 0,30%
• Protege o patrimônio em momentos de volatilidade econômica
Indicado: o associado quer proteger parte da carteira ou diversificar com ativos não correlacionados ao CDI ou Ibovespa.

Entre as vantagens de se investir com o Sicredi estão o modelo de negócio, diversificação, atendimento personalizado e variedade. As opções de investimento com o Sicredi também contam com prazos mais alongados e taxas competitivas de RDC, LCA, LCI, previdência, ações, ETFs, fundos imobiliários e BDRs. O associado investe e também contribui para o desenvolvimento da sua comunidade, fomentando a economia local.

 

Confira outras vantagens disponibilizadas pelo Sicredi: 
• Renda Fixa: Com a Selic elevada, investimentos como Tesouro Selic, CDBs e LCIs continuam atrativos, oferecendo boa rentabilidade com baixo risco.
• Renda Variável: Juros altos pressionam o mercado acionário, especialmente setores sensíveis ao crédito, como varejo e construção civil.
• Crédito e Consumo: Juros elevados encarecem o crédito, o que pode reduzir o consumo e os investimentos produtivos.
• Câmbio: Uma política monetária restritiva tende a valorizar o real, o que pode ajudar no controle da inflação de produtos importados.

Diante de um cenário de juros altos por um período prolongado, é essencial que investidores adotem uma postura estratégica e diversificada. Algumas recomendações incluem:
Aproveitar a renda fixa: Títulos pós-fixados e atrelados à inflação (como Tesouro IPCA+) são boas opções para proteger o poder de compra e garantir rentabilidade real.
Manter liquidez: Ter uma reserva de emergência em ativos conservadores é ainda mais importante em tempos de incerteza.
Diversificar com inteligência: Mesmo com a renda variável pressionada, setores resilientes e empresas exportadoras podem oferecer boas oportunidades.
Planejamento financeiro: Reavaliar objetivos, prazos e perfil de risco é fundamental para alinhar a carteira ao novo ciclo econômico.

 

OUÇA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA:

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