Olá, amigos internautas!
O Sport Club Gaúcho teria como uma de suas metas dentro de campo pelo menos se garantir na Divisão de Acesso, para onde retornou no ano passado. Pensar em chegar à Divisão Especial não seria vantajoso no período, enquanto projeta a construção do seu estádio, garantindo o seu lar, doce lar.
Mas, não foi possível a permanência. Era um campeonato difícil, com adversários fazendo grandes investimentos. Os clubes que estão se habilitando à classificação possuem folhas de pagamento superiores a R$ 80 mil, pelo menos três vezes mais que o Periquito passo-fundense. Nunca é demais lembrar que no ano de 2012 para subir o Passo Fundo gastou em torno de R$ 900 mil.
Mesmo assim, o Gaúcho não teve neste ano um grupo fraco tecnicamente, embora possa parecer para quem olhe apenas os resultados. O time que encerrou a participação estava jogando um futebol animador. Merecia ter vencido em Vacaria, passou com méritos pelo União Frederiquense e até poderia ter alcançado sorte melhor diante do Ypiranga no domingo passado, caso houvesse aproveitado as oportunidades criadas no primeiro tempo. O adversário, bem treinado por Leocir Dalastra, aproveitou as chances que teve e ganhou a partida. Bons jogadores estavam em campo vestindo a camisa alviverde. Aqueles que saíram mais cedo não deixaram saudade.
Foi uma pequena participação na arquibancada. Os torcedores do Gaúcho verdadeiramente não estão habituados a comparecerem ao Vermelhão da Serra. Esperam dias melhores, com a construção de seu estádio. É o que se aguarda para um clube que se acostumou às vitórias.
O futuro parecia incerto. O patrimônio do clube se dissolveu em poucos anos. Felizmente, as dívidas estão controladas e existe um cantinho à disposição, nas proximidades do Ginásio Teixeirinha. Lá irá se erguer a nova casa.
Volto no fim de semana para destacar as perspectivas para o Esporte Clube Passo Fundo, que tem tudo para seguir os passos da Chapecoense.
Sejam felizes, vocês merecem!