A sessão extraordinária da Câmara de Vereadores de Passo Fundo, que aconteceria às 17 horas de sábado, 21, deve acontecer às 20 horas de domingo, 22. No sábado aconteceria a votação do projeto que exntigue os cargos de servente e vigilante da administração municipal, mas, de acordo com o vereador da oposição, Sidnei Ávila (PDT), o projeto que voltou da Comissão de Educação e Bem Estar Social (Cebes), de forma incompleta, sem a parte em que deveria constar a remuneração dos vigilantes. “Por isso pedi vistas ao processo, que deve retornar à casa em 24 horas”, disse o vereador. O presidente do legislativo municipal, vereador Márcio Tassi (PTB) abriu a 1ª sessão extraordinária da casa no ano às 17h30 e disse apenas o seguinte: “Expediente: sem matéria; pauta: sem matéria; ordem do dia: sem matéria. Nada mais havendo a tratar, declaro encerrada a presente sessão”. A decisão gerou protesto por parte daqueles que acompanhavam a sessão e praticamente lotavam a casa. O presidente do Simpasso, Marcelo Ebling, disse que a decisão dos vereadores é um desrespeito a todos os que acompanhavam a sessão e garantiu que todos estarão novamente no domingo, a partir das 20 horas, acompanhando a sessão no plenário da Câmara de Vereadores de Passo Fundo.