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Professores estaduais encaminham paralisação para segunda-feira

Os valores depositados pelo governo do Estado em contas bancárias de servidores públicos, nesta sexta-feira, confirma o parcelamento de salários. Os contracheques de julho foram pagos em dois depósitos: de R$ 1,8 mil e R$ 350, que totalizam R$ 2,15 mil.

Em função da medida, o Cpers-Sindicato – que representa o magistério estadual – adiantou que a rede pública não deve retomar o segundo semestre do ano letivo na segunda-feira. O professor Orlando Marcelino da Silva, do CPERS/Sindicato, confirmou a intenção em entrevista à Rádio Planalto. Trata-se de uma paralisação de 24 horas. 

O presidente da Associação dos Sargentos Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar, Aparício Santelano, disse que o parcelamento de salários pode levar a reações de policiais militares (PMs) que fogem do controle dos sindicalistas.

Já o presidente da ABAMF, Leonel Lucas, que representa os servidores de nível médio da Brigada Militar, afirmou que, se o Piratini descumpre a decisão judicial que obriga o pagamento integral dos salários, os PMs também podem descumprir a lei que os impede de realizar greves.

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