Grupo Planalto de comunicação

Chama Crioula chegando a Passo Fundo

Cavaleiros do Planalto Médio chegando com a Chama Crioula.  A chegada ocorre no trevo do Boqueirão na manhã desta sexta-feira, em Passo Fundo.  Eles marcharam cerca de 800 km,  do Chui até Passo Fundo. Estão em viagem desde o dia 15 de agosto último.
A Chama este ano foi acesa na Colônia do Sacramento, no Uruguai e conduzida até o Chuí, onde um grupo de aproximadamente 30 pessoas, incluindo cavaleiros e equipe de apoio, retirou uma centelha no dia 15 de Agosto para conduzi-la até Passo Fundo, num percurso de 825 Km, de onde várias delegações de cidades que fazem parte da Sétima Região Tradicionalista virão à Passo Fundo para retirar a centelha e, sempre à cavalo levá-la até suas cidades sedes para os festejos da Semana farroupilha, e os CTGs de Passo Fundo nos dias de suas Rondas.

A Chama ficará guardada na sede do grupo Cavaleiros do Planalto de onde partem dia 7 para fundir com a chama da Semana da Pátria, antes desta ser extinta.
A Chama foi acesa a primeira vez em 1947 por Paixão Cortes, Barbosa Lessa e mais 6 membros do Colégio Julinho que formaram o grupo dos 8 e posteriormente o 35 CTG. Com o passar dos anos o movimento criou corpo e se espalhou pelo RS, com a fundação de vários CTGs e atualmente há CTGs em todo o Brasil e no exterior.
Para o Comandante do grupo Verceli de Oliveira, a Chama é o símbolo de união indissolúvel que une nosso Estado e estará presente durante os festejos da Semana Farroupilha nos galpões, acampamentos e manifestações que representa para o gaúcho o tradicionalismo, a história e a tradição dos gaúchos, e para os Cavaleiros do Planalto é uma honra e orgulho conduzi-la pela 11a. vez. 
José da Silva Almeida, um dos cavaleiros e responsável pela divulgação ressalta a importância da camaradagem e espírito de equipe entre todos os membros, sejam cavaleiros ou da equipe de apoio.
Segundo Luiz Irajá Ferraz responsável pela equipe de apoio é um momento de reflexão sobre os rumos do movimento e ressalta que iniciativas como esta são as que mantem o esteio do tradicionalismo.

Colaboração: Ilton Araldi.

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