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Comando Ambiental da Brigada Militar reforça a segurança na Operação Protetor de Divisas e Fronteiras

Imagem - BABM

No período de 08 a 15 de janeiro, equipes do Comando Ambiental da Brigada Militar (CABM), realizaram a “Operação Protetor de Divisas e Fronteiras”, nos municípios Gaúchos que fazem fronteira com a Argentina.

 

Como parte das políticas de proteção ao cidadão e combate à criminalidade no Rio Grande do Sul, o Governo do Estado reforçou a parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública e iniciou a “Operação Protetor de Divisas e Fronteiras”, tendo como foco intensificar o trabalho das forças de segurança pública nas fronteiras do Brasil.

 

A operação está inserida no Programa Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas, da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJ). O objetivo é manter o policiamento ostensivo e preventivo para as regiões de fronteira com outros países e divisas com outros estados, além de ações de inteligência, investigação, repressão e prevenção às ocorrências de mortes violentas intencionais, com maior presença das forças de segurança nessas áreas do Rio Grande do Sul.

 

Nos oito dias de operação, os policiais militares do CABM realizaram 18 Boletins de Ocorrências Policiais, flagraram cinco intervenções em área de preservação permanente APP – flagrante de Portos Clandestinos, fiscalizaram 18 propriedades rurais e identificaram 91 pessoas.

 

Houve a recuperação de uma retroescavadeira, que havia sido roubada na cidade de Piratini. Também, apreensão de 145 unidades de cerveja Argentina; 16 galões de óleo de transmissão hidráulico Argentino; 17 frascos de aditivo para óleo diesel Argentino; 07 munições intactas calobre .32, marca ORBEA – origem Argentina; 01 galão de agrotóxico, Paraquat Sigma;930 metros de redes de pesca; 1.820 metros de espinhel; 27 esperas artesanais de galho – usadas na pesca ilegal ; 02 motores de Popa; 02 barcos de alumínio; 09 peixes da espécie Surubim; 15 peixes da espécie Dourado; 234,3 quilos pescado; 127,6 quilos de filé de peixe espécie Cascudo – impróprios para o consumo humano; e 1,5 m³ de madeira nativa.

 

Diante dos crimes ambientais, foram realizados os, respectivos, Boletins de Ocorrências Policiais, que, também, serão encaminhados à Polícia Federal.

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