Pense em alguém com quem você já se deparou em uma situação embaraçosa? No trânsito, por exemplo!
Com certeza não é necessário descrever o efeito que o trânsito tem sobre a gente. As pessoas viram verdadeiros monstros ao se colocar atrás de volante de um carro, esquecendo a educação, cujo lugar foi ocupado pela intolerância e ignorância.
Buzina aqui, buzina ali e vá buzina!
É o ciclista disputando espaço nas calçadas com os pedestres, são os pedestres que ainda não entenderam para que serve a faixa de segurança. O tratamento dos motoristas está perigoso e as pessoas agem por emoção e não por razão. Aliás, estamos deixando de pensar. É mais fácil ser agressivo do que estabelecer uma conversa.
Motoristas dirigem enquanto falam ao celular, não ligam a seta de direção e muitas outras situações que nos deixam estarrecidos. O trânsito está caótico, e muitas pessoas agressivas.
Contudo, controle a fúria, tente levar numa boa. Somos pessoas e as pessoas não são perfeitas, mas aperfeiçoáveis. Acredito que não há razão para a ignorância de tirar a vida das pessoas em prol de um bem servível.
Faça sua parte para mudarmos esse comportamento destruidor e agressivo que vivenciamos.
Recebemos um e-mail denunciando a gravidade que vivemos no nosso trânsito. Reproduzo, na íntegra:
“Bom dia gostaria de comentar as discussões e mortes no trânsito em nossa cidade. No sábado em frente ao Hospital São Vicente, meu marido, eu e meus dois filhos tivemos uma situação com um motorista jovem que até nos ameaçou dentro de seu veículo com um cacetete, por termos passado a sua frente antes de uma lombada que fica na rua Teixeira Soares. Ficamos em pânico pela fúria do jovem. Fomos perseguidos até a sinaleira do cruzamento da Sete com a Teixeira Soares. O motorista só não fez alguma coisa pior porque estava acompanhado por uma jovem e porque nós também não revidamos a ameaça. Anotei a placa que atitude tomar?”
No meu entendimento, a família deveria fazer um boletim de ocorrência, registrando o fato na polícia e manifestando o desejo de representar contra o agressor diante da ameaça que a sofreram. Possibilidade existe e já que anotaram a placa do veiculo, os policiais tem condições de verificar quem fez a ameaça. Quem sabe diante dos policiais ele se acalme.










