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Estado confirma dois óbitos por dengue em Passo Fundo As vítimas são duas mulheres, de 62 e 86 anos

Foto: Freepik

O Governo do Estado confirmou, por meio do laboratório central de análises, nesta sexta-feira (31), dois óbitos por dengue em Passo Fundo. As vítimas são duas mulheres, de 62 e 86 anos. O município registra, até o momento, 1.716 casos confirmados da doença e 698 em investigação, apresentando uma incidência de 1.264,2 casos prováveis de dengue para cada 100 mil habitantes. A faixa etária com maior número de casos confirmados está entre 40 e 49 anos.

De acordo com a Secretária de Saúde, Cristine Pilati, os óbitos ocorreram no mês de maio. “É uma notícia preocupante, pois não havíamos registrado nenhuma fatalidade este ano. Queremos reforçar com toda a população os cuidados necessários, especialmente aproveitando que este final de semana não terá chuva, para revisar os cuidados nos domicílios, principalmente em vasos de plantas, potinhos de água e recipientes para animais”, esclareceu a secretária.

A Prefeitura tem desempenhado um papel crucial na identificação e contenção dos focos do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengue no município. Para tanto, foram colocados mais agentes de combate às endemias, realizadas mais visitas domiciliares, verificação dos imóveis e orientação aos moradores.

Foram realizadas pulverizações com inseticida contra o mosquito Aedes aegypti no entorno das residências com casos confirmados, além de campanhas de conscientização sobre os cuidados que devem ser adotados pela comunidade. Além disso, notificações e multas foram aplicadas aos proprietários de imóveis que não tomarem os cuidados necessários. A gestão municipal também ampliou a limpeza urbana e o descarte correto com o programa Cidade Limpa e a disponibilização de contêineres móveis nos bairros.

A situação em Passo Fundo exige a colaboração de todos os moradores. A população deve fazer a sua parte, verificando e mantendo limpo o pátio de suas residências, realizando o descarte correto de resíduos, eliminando água parada e possíveis criadouros, evitando o uso de automedicação e, em caso de sintomas, procurando auxílio médico.

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