O próximo a ser ouvido pelo juiz foi o irmão de Edelvânia, Evandro Wirganowicz, que afirmou ser inocente. Ao responder as perguntas ele disse que “o povo la fora me chama de assassino e eu não sou isso, eu nunca faria uma coisa dessas. Eu boto a minha cabeça no travesseiro e durmo tranquilo”. Evandro é acusado de ter feito a cova em que o corpo do menino foi enterrado.
Eu não fiz nada, eu sou inocente e quem fez tem que pagar por isso”. O carro de Evandro foi visto perto do local da cova, dias antes da morte de Bernardo. Ele diz ter ido pescar em um local de costume, perto da casa de sua mãe. Depois de ser ouvido ele também deixou a sala. Depois do depoimento de Evandro, não havia mais ninguém para ser ouvido e os advogados permaneceram na sala.