Grupo Planalto de comunicação

Faculdade de Medicina da UPF comemora conceito máximo no Enade

Passo Fundo é considerado o terceiro maior polo de saúde da região Sul do Brasil, atendendo a demandas de praticamente todos os municípios gaúchos e de outras centenas de Santa Catarina e do Paraná. Dentre os vários fatores que contribuíram de forma decisiva para se alcançar esse patamar de desenvolvimento, com reflexos na economia da cidade e na qualificação da prestação de serviços,  está a criação da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF). Do final da década de 1960, quando o curso foi criado, até hoje, muitas conquistas puderam ser comemoradas pela comunidade e pelos mais de 1.900 profissionais formados;  a mais recente delas  o conceito máximo  obtido no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

 O Enade é aplicado e gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC-INEP)) e  tem como objetivo aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação e de dimensionar habilidades e competências em sua formação. A tradição e a excelência do  curso de Medicina da UPF nesse sentido vêm sendo destacadas pelas aferições oficiais há vários anos, o que o coloca entre os melhores do país.

 O bom desempenho da Medicina no último ano é motivo de comemoração. Na opinião do reitor José Carlos Carles de Souza, o resultado evidencia a qualidade acadêmica de um dos mais tradicionais cursos oferecidos pela UPF. “Ao tempo que parabenizamos os acadêmicos, professores e gestores da Faculdade de Medicina, destacamos nossas ações permanentes na qualificação da Instituição”, registra, lembrando que a qualidade do curso tem reflexos diretos na procura por vagas. Nas últimas edições do processo seletivo de vestibular, a UPF registrou recordes nos números de inscritos para a Medicina.

 O diretor da Unidade Acadêmica, Gilberto Borges Bortolini, destaca que o perfil do egresso da UPF está orientado para o desempenho profissional em serviços de saúde públicos ou privados, podendo atuar na atenção à saúde em diferentes níveis e locais, como unidades básicas de saúde (UBS), comunidade, ambulatórios gerais, clínicas de saúde, hospitais, urgência e emergências ou pronto-socorros que envolvam atenção à saúde. O egresso do curso também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria, ou prestando consultoria, em pesquisa e saúde complementar.

Bortolini explica que, para chegar ao perfil generalista, humanista, crítico, reflexivo e ético, e para atender às exigências legais, o curso passou por reformas curriculares, como a que efetivou a implantação do Ambulatório Central da UPF, possibilitando a inserção precoce do aluno no sistema de atendimento à saúde e beneficiando a comunidade.

Facebook
Twitter
WhatsApp