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Israel x Irã: as causas e os reflexos da crise entre os dois países para o mundo Doutora em Direito Internacional, Carla Della Bona, participou do programa Comando Popular, da Rádio Planalto News (92.1)

Desde a noite da última quinta-feira (12), no horário de Brasília, os bombardeios de Israel a centrais nucleares, instalações militares e cidades iranianas restabeleceram o medo de um novo conflito no Oriente Médio. Em meio às reações do Irã, que retaliou os bombardeios, o receio de uma escalada que pode terminar em uso de armas nucleares que pode se alastrar para outras regiões.

Um dia depois, na sexta-feira (13), Israel atacou o país persa danificando instalações nucleares e fábricas de armamentos, matando altos militares e cientistas do país. O Irã prometeu retaliar Israel, agravando a crise no Oriente Médio. O mundo acompanha com atenção os desdobramentos, inclusive o Brasil, não podendo ser descartados aumentos até mesmo nos preços dos combustíveis.

No contexto do conflito atual, está o programa nuclear iraniano e a resolução aprovada na quinta-feira (12) pelo Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Segundo o texto aprovado, o Irã não cumpriu com suas obrigações de salvaguardas que permitem à agência inspecionar as instalações para garantir que não estão sendo desenvolvidas armas atômicas. Israel alega que Teerã está construindo bombas atômicas, que poderiam ser usadas contra Tel Aviv. O Irã nega e sustenta que usa tecnologia atômica apenas para fins pacíficos.

O programa Comando Popular, da Rádio Planalto News (92.1), recebeu a doutora em Direito Internacional, Carla Della Bona. Ela destacou o impacto do conflito e o que se pode esperar a partir de agora. Ela considera que não é interessante no momento o Brasil se posicionar sobre um dos lados.

 

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