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Leilões movimentam a rotina da Expointer com genética de ponta e inovações no formato Tradição reúne criadores, movimenta grandes volumes de negócios e aposta em formatos híbridos para ampliar participação

Foto: Fernando Dias/ Ascom Expointer

Os leilões são uma das atrações tradicionais da Expointer, realizada no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Durante os dias da feira, diversas raças de bovinos, ovinos e equinos passam pelas pistas do parque e recebem lances que variam conforme o nível de cuidado e a especialidade dos criadores.

O processo começa antes mesmo do evento, com o cadastro dos animais que serão leiloados. Diferentemente dos que participam dos julgamentos morfológicos, voltados aos exemplares em exposição, esses animais são inscritos pelas associações de raças e só ingressam no parque no dia marcado para o leilão.

Admissão e negociação dos animais

Na manhã do evento, os criadores chegam ao parque para que a equipe do serviço veterinário oficial realize a admissão dos animais. “A equipe do parque realiza a conferência de documentos, exames e vacinas e faz uma avaliação clínica para garantir a sanidade destes animais dentro do rebanho da Expointer. Normalmente, esse processo acontece pela manhã e durante a tarde e à noite acontecem os leilões”, explicou o comissário-geral da feira, Pablo Charão.

Concluída a negociação, os animais vendidos são destinados no mesmo dia ou no seguinte às propriedades dos compradores. Os demais retornam ao local de origem. Como as leiloeiras exigem cadastro prévio, no momento do lance final os dados do comprador são automaticamente recuperados no sistema, e a empresa providencia o contrato de compra e venda, efetivando a transação. Para fins de divulgação, o governo do Estado apenas homologa os valores comercializados.

Preços variam conforme demanda e características

Quanto aos preços, Charão destaca que eles variam conforme a procura e as características dos animais. “Os valores alcançados nos leilões são por mérito das próprias cabanhas, haras e outras propriedades que criam, que investem na genética do animal. Então, vai bastante da preferência do comprador, se existe uma disputa mais acirrada por algum tipo, em função do que ele pode imprimir nos seus descendentes, das características dele, e isso pode elevar ou não o valor do animal”, explica.

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