Grupo Planalto de comunicação

Mortes de cavalos: professora da UPF apresenta detalhes da planta mio-mio Cinco cavalos que eram utilizados para condução da Chama Crioula da 6ª Região Tradicionalista acabaram morrendo. Outros estão em tratamento

Foto Ilustrativa: Freepik

Cinco cavalos que faziam parte da condução da Chama Crioula da 6ª Região Tradicionalista, que partiu de Alegrete rumo a Chuí, no Sul do estado, acabaram morrendo no início da quarta-feira, 21. As mortes foram verificadas pelos integrantes da cavalgada, nas proximidades do município de Rosário do Sul.

Outros sete cavalos foram medicados e estão em recuperação. Estão respondendo bem à medicação, de acordo com os proprietários, conforme informado na manhã desta quinta-feira, 22, ao Departamento de Jornalismo do Grupo Planalto de Comunicação.

A suspeita é que os animais tenham consumido a planta tóxica conhecida como “mio-mio”, que é encontrada em campos do interior do Rio Grande do Sul.  Essa é típica da região da Fronteira, não sendo encontrada, por exemplo, na região de Passo Fundo.

O Grupo Planalto de Comunicação ouviu a professora Adriana Costa da Motta, da Universidade de Passo Fundo, para ampliar a abordagem sobre essa planta.  A educadora atua no curso de Medicina Veterinária da Escola de Ciências Agrárias, Inovação e Negócios (ESAN). Ela ministra as disciplinas de Patologia Veterinária e Toxicologia Veterinária na Graduação em Medicina Veterinária; atua nos Programas de Pós graduação em Bioexperimentação de Residência Integrada em Medicina Veterinária, de Pós-graduação em Bioexperimentação, de Residência Integrada em Medicina Veterinária e é responsável pelo Laboratório de Patologia Animal da ESAN, além de ser professora no curso de Especialização em Inspeção, Tecnologia e Ciência dos Alimentos de Origem Animal.

ACOMPANHE A ABORDAGEM DA PROFESSORA ADRIANA COSTA DA MOTTA:

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