A ex-presidente Dilma Rousseff efetuou o pedido de reconhecido de perseguição política. A análise será apreciada pela Comissão de Anistia, vinculada ao Ministério de Direitos Humanos e de Cidadania.
Na próxima terça-feira (20), 14 conselheiros se reúnem, em Brasília, para analisar o recurso. Além da indenização financeira, que pode chegar a R$ 100 mil, ela cobra contagem do tempo do período em que esteve encarcerada, em 1970, até a promulgação da Lei da Anistia, nove anos depois, para efeitos de aposentadoria.
Ex-guerrilheira, Dilma ficou presa por três anos na ditadura militar. Porém, em abril de 2022, a comissão rejeitou seu pedido por entender que a solicitação não poderia ser analisada, pois sua anistia foi reconhecida pelo governo do Rio Grande do Sul.
Há três anos, então no governo Jair Bolsonaro, o pedido foi negado.
Fonte: Correio Braziliense