Em protesto contra salários
defasados e promoções atrasadas, policiais civis fazem, nesta terça-feira, o
primeiro dia de paralisação unificada da categoria. Entre outros pontos, os
servidores pedem o resgate da simetria salarial entre os comissários de Polícia
e os capitães da Brigada Militar e o apoio do governo ao projeto de lei que
busca a paridade e a integralidade aos policiais que ingressaram após 2015.
Na quarta-feira, o Sindicato
dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Policia Civil do Rio Grande do
Sul (Ugeirm) promete um segundo dia de paralisação em todo o Rio Grande do Sul.
O objetivo é pressionar o governo estadual
Em Porto Alegre, a
concentração ocorre em frente ao Palácio da Polícia. Aqui no interior a
orientação é para que os policiais se concentrem em frente às delegacias ou
locais de trabalho. A orientação é para que não haja circulação de viaturas nem
cumprimento de mandados de busca e apreensão, mandados de prisão, operações
policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de
inquéritos policiais ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia
judiciária.