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Presidente da Assembleia gaúcha apresenta balanço dos 100 primeiros dias de sua gestão

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Gilmar Sossella (PDT), reuniu a imprensa, na manhã desta quinta-feira, 22 de maio, para apresentar resultados de seus primeiros 100 dias como gestor do parlamento gaúcho. A atual legislatura possui um rodízio de presidentes, no qual os quatro partidos de maiores bancadas se revezam anualmente no comando da casa. O presidente Gilmar Sossella mostrou os resultados da atuação do parlamento nos 100 primeiros dias de 2014 com a produção de proposições e votações em plenário que resultaram em três leis estaduais, antes vetadas pelo governo, e promulgadas pelo legislativo.

Quatro grandes temas vão desafiar a capacidade de protagonismo da Assembleia Legislativa gaúcha neste ano. Os assuntos de longa abordagem têm a ver com o futuro econômico e social do estado. 1) Renegociação da dívida com a União, para permitir que o Rio Grande do Sul possa tomar empréstimos e aumentar sua capacidade de investimentos no estado; 2) a defesa da divisão igualitária dos royalties do pré-sal na justiça, afinal, o petróleo é uma riqueza de toda nação; 3) defesa do carvão mineral gaúcho como fonte alternativa para a energia em tempos de reservatórios de água vazios no sul e sudeste; 4) Infraestrutura de transporte, grande gargalo no escoamento de nossa produção agrícola e industrial. O presidente Gilmar Sossella explica o trâmite atual do projeto de lei, a ser votado em Brasília, que muda o indexador da dívida com a união e alivia a vida financeira do governo gaúcho.

No balanço apresentado, por meio de gráficos, o presidente Gilmar Sossella (PDT) mostrou que dos três poderes no Rio Grande do Sul, o parlamento gaúcho é o que menos gasta do orçamento do estado. Em 2014, quando se finaliza o quarto ano da gestão compartilhada, a assembleia gaúcha consegue vencer antigos desafios como instalação do ponto eletrônico biométrico, o início do plano diretor arquitetônico que permite a reestruturação física do prédio que abriga o parlamento e a recomposição salarial de 9,46% ao funcionalismo do legislativo.

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