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São Silvestre 2025 tem campeões da Etiópia e da Tanzânia; brasileiros conquistam o terceiro lugar Muse Gizachew, da Etiópia, ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech nos 50 metros finais e venceu a prova masculina da São Silvestre

Foto: Miguel Schincariol

A tradicional Corrida São Silvestre, em São Paulo, já conhece os campeões da sua centésima edição.

Em um final de prova emocionante, Muse Gizachew, da Etiópia, ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech nos 50 metros finais e venceu a São Silvestre 2025, em um tempo de 44min28s.

Kipkoech ficou a frente em boa parte ao final da corrida, mas viu o etíope crescer e perdeu o primeiro lugar por uma diferença de apenas 4 segundos, completando a prova em 44min32s.

Conhecido como o “Guerreiro do Sertão, o baiano Fábio Jesus melhorou a sua colocação e conquistou o terceiro lugar, completando o pódio masculino com o tempo de 45min06s.Já na prova feminina, a atleta Sisilia Panga, da Tanzânia, dominou a corrida e percorreu os 15 quilômetros em 51min09s.

A segunda posição ficou com a queniana Cynthia Chemweno, que completou a prova em 52min30s.

O destaque do Brasil ficou com a baiana Núbia de Oliveira, de 23 anos, que conquistou o terceiro lugar pelo segundo ano consecutivo com uma diferença de apenas 12 segundos para Chemweno.

A brasileira correu a São Silvestre em 52min42s, melhorando o seu tempo em relação à edição anterior. Os vencedores desembolsarão um prêmio total de R$ 62.600.

Tradição da São Silvestre

Mais de 55 mil corredores percorrerão os 15 quilômetros da São Silvestre pelas ruas da cidade de São Paulo nesta quarta-feira (31).

Criada em 1925 e tradicionalmente disputada no último dia do ano, a prova tem início e fim na avenida Paulista e conta com largadas em ondas, além de percorrer as principais vias históricas da capital paulista.

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