“O taxista se estressa bastante e corre riscos, mas eu amo o meu trabalho”, assim começamos a conversa com Plauto de Andrade, taxista há mais de 26 anos e que hoje possui ponto de taxi na rua Bento Gonçalves, próximo ao cruzamento com a rua General Osório. O trabalho de transportar passageiros para todos os cantos da cidade e até fora dela, não se limita simplesmente a dirigir o veículo.
O atendimento educado e descontraído faz toda a diferença, mesmo em dias que o profissional não esteja muito bem. “Não importa como você acordou naquele dia e nem qual é a pessoa que você está transportando; quando um cliente entra dentro do carro, ele merece o maior conforto e segurança desde o início da corrida até o ponto de chegada”, afirma Plauto dando a receita para um bom atendimento.
Mas não é só com a abordagem que o motorista precisa se preocupar. Assaltos são frequentes em uma cidade como Passo Fundo e por isso os taxistas precisam andar de olhos bem abertos. “Eu, graças a Deus nunca fui assaltado, mas é frequente isso acontecer com outros colegas principalmente no turno da noite. Você nunca sabe quem está entrando no teu carro”, diz Antonio Loss que é taxista há 18 anos, sendo que destes, 15 anos dedicados ao ponto localizado na rua General Neto próximo ao cruzamento com a rua Independência.











