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UPF apresenta iniciativas voltadas para sustentabilidade para a Casa Civil do Estado Encontro contou com a presença de representantes da Universidade e do Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Hidrogênio Verde

Foto: Filippe Martins

O Governo do Estado, por meio da Casa Civil, vem realizando um mapeamento junto às instituições que desenvolvem pesquisa e inovação visando colocar em prática o Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Hidrogênio Verde. Na terça-feira, 11, o diretor do Programa, Felipe Ostermayer esteve na Universidade e foi recebido pela Reitoria, pesquisadores da Instituição, da equipe do UPF Parque e do TecnoAgro.

A iniciativa faz parte da Estratégia de Descarbonização do Estado – Programa H2V-RS. Conforme a reitora da UPF, Bernadete Dalmolin, o objetivo é contribuir com a construção de um projeto que fortaleça o Estado a partir das energias renováveis. “Nós tivemos a oportunidade de apresentar todas as nossas ações relacionadas ao hidrogênio, amônia verde e as energias renováveis. Apresentamos pesquisas, os cursos técnicos, de graduação, pós-graduação, as linhas, os serviços, a usina-escola de amônia verde, parceria também com o TecnoAgro, enfim, todo o nosso potencial para ser uma importante ferramenta neste processo na região Norte do RS”, destacou.

Para o gestor do UPF Parque, Ricardo Fantinelli, o movimento pretende dinamizar a interação entre Estado e instituições, diminuindo a distância entre o mercado e as pesquisas, otimizar os recursos e aproximar os pesquisadores dos desafios das empresas. Segundo ele, durante a reunião, os representantes da Casa Civil apresentaram um panorama da economia do Estado, os diferenciais e as alternativas em relação às matrizes energéticas que estão em expansão.

“Foi uma importante reunião que coloca Passo Fundo como um polo para fomentar a produção de energia limpa. Neste sentido, o Parque e a Universidade surgem como importantes ferramentas para potencializar o Plano Estadual de transição energética e descarbonização atuando na geração de empregos, injeção do PIB, da geração e criação de novas empresas e em novas pesquisas”, observou.

A experiência da Universidade e a forma como a pesquisa e a inovação andam juntas chamou a atenção do diretor do Programa, Felipe Ostermayer. Conforme ele, a reunião foi uma oportunidade de atualizar informações sobre a Usina de Amônia Verde, bem como os projetos, as pesquisas e as ações que a UPF desenvolve com foco na sustentabilidade. “A visita foi especial, pois tivemos a oportunidade de conhecer e atualizar informações sobre a estrutura da UPF. Realmente nos impressionou pela magnitude e diversidade de áreas de atuação da Universidade, assim como o relacionamento estreito da Instituição e os seus órgãos de pesquisa e desenvolvimento com as startups e empreendedores em geral, algo que consideramos essencial na estruturação do Programa”, disse.

Para ele, foi uma oportunidade de promover o intercâmbio de informações técnicas, como, por exemplo, na área de capital humano, identificando as ações já existentes no âmbito educacional da Universidade e também as perspectivas de novos cursos e conteúdos a serem abordados.

“Todo esse conjunto de informações para nós é muito importante porque estamos mapeando literalmente essas informações junto aos centros tecnológicos, instituições de ensino e pesquisa, visando justamente dar uma base de sustentação na formação profissional, na qualificação do capital humano que será necessário para a mudança da matriz econômica com essas novas tecnologias. A expectativa é de que esse primeiro contato resulte numa aproximação institucional maior ainda do que já existe, buscando ações conjuntas e para o desenvolvimento da cadeia produtiva de hidrogênio verde, especialmente na região de atuação da UPF”, relatou.

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