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Segurança reforçada para Sérgio Moro diante de ataques planejados por PCC

O senador Sergio Moro (União-PR) sabia que corria risco de ser alvo dos atentados planejados por uma organização criminosa desarticulada pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira.  Equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo, descobriram os planos dos criminosos para a execução de Moro e informaram o caso à Polícia.

Durante as apurações, os agentes observaram que um olheiro, ligado à facção criminosa PCC, de São Paulo, vinha fazendo campana em frente à casa do senador, em Curitiba (PR). Com o risco descoberto, uma equipe de ao menos nove policiais da inteligência da Polícia Militar do Paraná passou a fazer a fazer a escolta do senador e da família dele há mais de um mês.

Já a esposa de Moro, a deputada Rosangela Moro (União-SP), passou a usar um carro blindado como medida de segurança. As investigações mostram que os suspeitos pretendiam realizar os ataques à família de Moro e de outras autoridades e servidores públicos de forma simultânea.

O senador, que é ex-juiz da Lava Jato, confirmou por uma rede social que era um alvos dos criminosos e disse que vai ser pronunciar sobre o caso nesta quarta-feira.

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