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Composição em homenagem a Erico Verissimo vence a 45ª Coxilha Nativista em Cruz Alta “O Tempo e o Vento” conquistou o 1º lugar em festival que celebrou os 120 anos do escritor cruzaltense

Foto; Assessoria de Imprensa da 45ª Coxilha Nativista

A cidade de Cruz Alta viveu mais uma edição histórica da Coxilha Nativista. Realizada entre os dias 29 de julho e 2 de agosto no Ginásio Municipal José Westphalen Corrêa, a 45ª edição do tradicional festival celebrou a música gaúcha com emoção, homenagens e apresentações marcantes. Neste ano, o tema “Nos campos de Erico floresce a canção” prestou homenagem aos 120 anos de nascimento do escritor Erico Verissimo, natural do município.

A grande vencedora do festival foi a canção “O Tempo e o Vento”, inspirada na obra mais emblemática de Erico Verissimo. Interpretada por Filipi Coelho e Cristiano Fantinel, com letra de Carlos Eduardo Nunes e melodia de Marcelinho Carvalho, a música conquistou o Troféu Erico Verissimo de 1º lugar, além dos prêmios de Melhor Conjunto Vocal e Melhor Instrumentista.

O 2º lugar ficou com “Eternos”, interpretada por Adair de Freitas, Cristiano Fantinel e Juliano Moreno, que também assinam a letra e melodia. Em 3º, “Ponte Queimada”, com interpretação de Felipe Mello e Germano Fogaça, letra de Alexandre Giacomini e melodia de Fernando Rossato — que ainda recebeu o troféu de Melhor Melodia.

A canção “Veínho pra lá de Pachola”, interpretada por Vanderlei Antunes (Guaikika), foi eleita como Música Mais Popular. Já “Veríssimas”, interpretada por Taine Schettert, recebeu o prêmio de Melhor Tema Alusivo a Cruz Alta, além de garantir à artista o troféu de Melhor Intérprete.

A fase local da Coxilha também foi destaque. Na noite de abertura, dez composições inéditas subiram ao palco. Cinco delas avançaram à grande final:

  • Cavalo de Carroça
  • A Ponte Queimada
  • Veríssimas
  • Veínho pra lá de Pachola
  • Pra Natal

Além da Coxilha Nativista, o evento contou com a realização paralela da 39ª Coxilha Piá, 8ª Coxilha Instrumental e 6ª Coxilha vai às ruas, ampliando a valorização da cultura regional e revelando novos talentos.

A secretária municipal de Cultura, Schana Reis, destacou o papel do festival na preservação e promoção da identidade gaúcha:
— A Coxilha Nativista mais uma vez cumpriu seu papel de fortalecer a cultura gaúcha, revelar talentos e emocionar o público. Nesta edição, tivemos a alegria de celebrar os 120 anos de Erico Verissimo, exaltando a literatura que nasce em Cruz Alta e ecoa pelo mundo.

Premiação – 45ª Coxilha Nativista

  • 1º lugar – Troféu Erico Verissimo: O Tempo e o Vento
    (Intérpretes: Filipi Coelho e Cristiano Fantinel. Letra: Carlos Eduardo Nunes. Melodia: Marcelinho Carvalho)

  • 2º lugar – Troféu Ana Terra: Eternos
    (Intérpretes: Adair de Freitas, Cristiano Fantinel e Juliano Moreno. Letra: Adair de Freitas. Melodia: Cristiano Fantinel e Juliano Moreno)

  • 3º lugar – Troféu Bibiana: Ponte Queimada
    (Intérpretes: Felipe Mello e Germano Fogaça. Letra: Alexandre Giacomini. Melodia: Fernando Rossato)

  • Música mais popular – Troféu Capitão Rodrigo: Veínho pra lá de Pachola

  • Melhor tema alusivo a Cruz Alta – Troféu Santa Fé: Veríssimas

  • Melhor intérprete – Troféu O Resto é Silêncio: Taine Schettert (Veríssimas)

  • Melhor instrumentista – Troféu Solo de Clarineta: Marcelinho Carvalho (O Tempo e o Vento)

  • Melhor letra – Troféu O Tempo e o Vento: As Fases do Tempo (Mari Pereira)

  • Melhor arranjo – Troféu O Sobrado: O Último Neto

  • Melhor melodia – Troféu Música ao Longe: Ponte Queimada (Fernando Rossato)

  • Melhor conjunto vocal – Troféu Pedro Missioneiro: O Tempo e o Vento

  • Melhor indumentária – Troféu Fandango: Rafael Ovídio

Reportagem: Redação
Grupo Planalto de Comunicação

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