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Condições climáticas desafiam safra da soja nas lavouras da região

Crédito da imagem: Divulgação/Rehagro

A questão climática segue sendo um grande desafio aos agricultores. No início do mês de janeiro ocorreram volumes significativos de chuva na região, o que impactou positivamente no desenvolvimento das plantas da soja. Em algumas áreas, as plantas sofriam com a escassez de chuva, cenário diferente da semeadura da soja em 2023, quando houve grandes volumes de chuva que resultaram na semeadura tardia e prejudicaram o desenvolvimento inicial da cultura.

Como revela a engenheira agrônoma Mariana Biff, que atende no Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) de Passo Fundo, Coxilha e Mato Castelhano, em algumas áreas, especialmente nas baixadas, observou-se a semeadura da soja até mesmo em janeiro, devido ao solo excessivamente úmido, impedindo a entrada de máquinas na lavoura. “As áreas plantadas fora da época prevista podem enfrentar impactos no porte das plantas e no ciclo reprodutivo. O atraso no plantio sugere que a colheita da soja ocorrerá no final de março ou início de abril”, projeta a profissional.

Outro ponto destacado pela engenheira agrônoma Mariana Biff é o preço da soja que segue caindo. “Há muita preocupação dos agricultores quanto ao preço pago pela saca de soja, que atualmente se encontra em um patamar baixo não visto desde 2020. Esta situação preocupa muitos agricultores, uma vez que financiamentos bancários são comuns para custear os plantios, e o baixo valor da saca dificulta o pagamento das despesas”, explica.

Apesar desses desafios, a expectativa é de que a safra atual seja mais promissora do que a anterior, graças às condições climáticas favoráveis que beneficiam o desenvolvimento das plantas aqui no Rio Grande do Sul. “Esse deve ser um ano de recuperação nas lavouras que foram duramente prejudicadas com a estiagem e o excesso de chuvas nos últimos anos. Esperamos que o preço também melhore para o produtor”, acrescenta Mariana Biff.

Ligue durante a semana nos telefones (54) 3313-2081 ou WhatsApp 99709-5639 e saiba mais sobre os serviços desenvolvidos pela engenheira agrônoma Mariana Biff e como ela tem ajudado agricultores de Passo Fundo e região na lavoura.

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