Grupo Planalto de comunicação

DO RIO GRANDE AO PANTANAL: Memórias que jamais se apagarão – Parte 1 Equipe do Grupo Planalto de Comunicação que desenvolveu o Projeto em 2023, prepara a expedição para setembro/24

Fotos: Equipe Do Rio Grande ao Pantanal (Grupo Planalto de Comunicação/Arquivo)

– Pronto…. estourou um pneu traseiro do micro-ônibus do Célio. E agora?

– Vamos ter que trocar de algum jeito. Não tem como prosseguir só com um pneu naquele lugar. O peso é grande demais. E o asfalto está muito quente.

Foi mais ou menos assim que eu e o Cristian Queiroz conversamos, logo na saída do projeto Do Rio Grande ao Pantanal, em setembro do anos passado. Próximo à Mafra (SC), o motor home em que estavam Célio Jr (no volante) e o Álvaro Almeida de co-piloto teve um pneu estourado. E isso deixaria algumas marcas, na nossa trajetória de 7.600 km.

Primeira ação foi de verificar a situação. Afinal, era domingo de tarde, nosso destino seria Mafra/Rio Negro. Tínhamos apresentação dos painéis à noite. As duas cidades são divididas pelo Rio Negrinho, que também divide os estados de Santa Catarina e Paraná. A parada foi em frente à um posto desativado da Polícia Rodoviária Federal. E dê-lhe procurar borracharia. E nada de borracharia. Decidimos andar mais um pouco. Mesmo assim, não foi possível. Resultado: Tivemos que chamar o guincho. Não seria possível prosseguir. Estávamos há uns 30 km de Mafra.

Motor home precisou ser guinchado

Para não faltar com nossos compromissos, decidimos que o Cristian ficaria esperando o guincho, que o conduziria com o ônibus, até um posto, mas com segurança. Nós seguiríamos para Rio Negro. E assim foi feito. Na volta, sem encontrarmos literalmente nada para jantar, providenciamos sanduiches e refrigerantes. No outro dia, cedinho, partimos para buscar borracharia e oficina. Liberados por volta do meio dia, seguimos para Blumenau.

Uma viagem que seria tranquila, também nos assustou. Pelo fato de que a rodovia estava sendo restaurada, tivemos que pegar um caminho alternativo, que consistia em subir e descer uma serra de uns 12 km. E em um aclive íngreme, para depois uma descida igual. Lá fomos. Chegamos em Blumenau, no centro de eventos da Oktoberfest, com um público estimado em mais de 850 pessoas, assistindo show e aguardando o projeto Do Rio Grande ao Pantanal. Uma calorosa recepção, uma bela apresentação (agora com os quatro no palco) e depois, um churrasco oferecido pelo pessoal do CTG de Blumenau. Que alegria.

De Blumenau, fomos a Balneário Camboriú. Lá apresentamos o projeto em uma festa campeira, há umas oito quadras do mar. E daí seguimos para Curitiba, onde o CTG 20 de Setembro nos esperava, com um grande jantar cultural. Mais de mil pessoas aplaudiram nossa apresentação. E o convite para que em 2024 voltássemos para transmitir a cultura gaúcha, Teixeirinha (e agora, também Gildo de Freitas)

Assim passamos por Curitiba. Fomos recepcionados, também, na CEASA de lá. Uma BAITA iniciativa. Uma das maiores do Brasil. Mais de cinco mil funcionários e colaboradores. Entre clientes, fornecedores e circulantes do local, algo em torno de 20 mil pessoas por dia. O pessoal da CEASA, inclusive recentemente, enviou um caminhão de donativos às famílias atingidas pelas enchentes do RS. E encaminharam à Rádio Planalto, que posteriormente fez a distribuição. Gratidão eterna a esses irmãos paranaenses.

No próximo artigo, tentarei narrar um pouco do que foi São Paulo, Minas Gerais e Goiânia. Já preparando a próxima edição DO RIO GRANDE AO PANTANAL. Fique acompanhando pelas redes sociais do Grupo Planalto de Comunicação. Tem muita coisa bonita a ser contada. Afinal, como diz o título de nossa missão, DO RIO GRANDE AO PANTANAL PELO MUNDO. A América será pequena.

Fotos: Equipe Do Rio Grande ao Pantanal (Grupo Planalto de Comunicação/Arquivo)

Facebook
Twitter
WhatsApp

Notícias Relacionadas

Categorias

Redes Sociais