Há cerca de dez meses, o pavimento asfáltico da rodovia, trecho compreendido entre os municípios de Guaporé e Casca, apresenta inúmeras imperfeições. Muito deve-se às fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul e a intensa quantidade de veículos, principalmente pesados, que trafegam diariamente. Rachaduras, buracos, canaletas entupidas, vegetação crescendo nas laterais e invadindo parte da pista de rolamento, entre outros, são facilmente visualizados pelos motoristas.
Em dias de instabilidade no tempo, o asfalto torna-se um perigo. Lençóis d’água cobrem a pista em diversos pontos e, não raro, fazem com que veículos leves, em especial, aquaplanem. Acidentes, em dias de chuva, são registrados quase que diariamente pelos policiais da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), de Casca, e atendidos por servidores do Corpo de Bombeiros Militar (CBMRS), de Guaporé, e voluntários do Serviço Civil Auxiliar de Bombeiros (SCAB), de Serafina Corrêa.
O alerta de um ponto crítico, parte de condutores que passaram entre os Kms 135 e 139. No trecho, somente nesta semana ocorreram cinco registros de acidentes de trânsito com danos materiais e lesões corporais. No começo da terceira pista, de quem trafega entre Guaporé e Serafina Corrêa, a água acumula e forma um “rio” na pista.
Nesta terça-feira, dia 18, voluntários do SCAB, coordenados por Christofer Pereira, estiveram no local para atendimento de mais um acidente de trânsito. Após os procedimentos, os bombeiros civis efetuaram a desobstrução das canaletas para que a água não invadisse mais a pista de rolamento. Havia muita pedra, galhos e barro impedido a fluidez da água na canaleta.
FONTE: RÁDIO AURORA (GUAPORÉ)