O Instituto Aliança Empresarial é apoiador do projeto Amplitude (Arte)sanato Circular, liderado pela empresa fundadora da organização, a Be8. A ação visa a inovação social e sustentável através da capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade. A iniciativa foi contemplada pela destinação do Fundo Social da Sicredi Integração de Estados RS/SC/MG, instituição partner do Instituto, na última semana, em Passo Fundo. Além desse projeto, a Sicredi Integração de Estados destinou R$ 1,3 milhão para 146 ações sociais.
O Amplitude (Arte)sanato visa o empreendedorismo na economia circular ao impulsionar a geração de renda por meio da conexão e atuação em rede de um ecossistema de inovação. As temáticas das capacitações para as mulheres abrangem modelagem de negócios, finanças pessoais e de negócio, marketing e ferramentas digitais, vendas, conquistas jurídicas e institucionais das mulheres.
De acordo com a diretora institucional do Instituto Aliança Empresarial, Márcia Capellari, o projeto contempla o alinhamento estratégico do Instituto, traçado juntamente com as empresas fundadoras e associadas da organização, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico do norte gaúcho. A partir do subsídio do fundo social, o projeto conseguirá adquirir máquinas de costura para tecidos criativos que ativam a economia criativa, circular e solidária no Hub Aliança, do Instituto Aliança Empresarial.
“O apoio do fundo social Sicredi vai ao encontro de potencializar as iniciativas existentes como o Amplitude (Arte)sanato”, afirma a diretora. O projeto Amplitude (Arte)sanato é liderado pela Be8, empresa fundadora do Instituto, com apoio do Sebrae, execução da empresa Semente Negócios e parceria com Ciclo Reverso. Ele atua com uma jornada empreendedora de oito meses para mulheres papeleiras e o projeto Mães da Cufa – Central Única das Favelas.
Márcia enfatiza, também, que o projeto é baseado nos Objetivos Globais de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Governança ambiental, social e corporativa (ESG). “Em sua primeira versão, o projeto gerou impacto nos indicadores de geração de renda, empregabilidade, apoio emocional e aprendizagem empreendedora”, reitera a diretora.
Parceiros do projeto
A ação tem a parceria dos grupos de Passo Fundo, como o Grupo de mulheres Mães da Cufa – Central Única das Favelas, Lídera – Associação de Mulheres Empreendedoras (projeto Fênix), Socrebe e Cooperativa Mista de Produção e Trabalho dos Empreendedores Populares da Santa Marta (Cootraempo).