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‘Meu desafio agora é fazer de 2025 o ano da melhor colheita’, afirma Lula Presidente da República concedeu entrevista à imprensa e tratou de diversos temas. Para ele, mais importante que as eleições de 2026, é completar os projetos do Governo

Foto: Gov.br

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu na manhã desta quinta entrevista a jornalistas de diversos meios de comunicação.

Lula anunciou que vai instituir uma rotina de novas entrevistas coletivas e de diálogo com a imprensa a partir de agora. “Vamos ter mais conversas”, garantiu, afirmando que o contato mais frequente é importante para fazer frente a correntes de informações falsas. “Para derrotar definitivamente a mentira”, disse.

O presidente respondeu perguntas sobre o apoio de partidos da base aliada a seu governo e sobre perspectivas eleitorais em 2026. Lula disse que sua prioridade é intensificar as entregas do Governo neste ano, uma vez que a sucessão presidencial ainda está dois anos à frente. “O meu desafio agora é fazer de 2025 o ano da melhor colheita”. Lula fez prognóstico sobre o final de seu atual mandato: “Estou convencido que vamos terminar o mandato em uma situação extremamente positiva.”

Lula falou também sobre a possibilidade de reajuste do preço do óleo diesel. “Eu não autorizei o aumento do diesel. Quem autoriza é a Petrobras. Mas, se houver reajuste, ainda que somando as inflações de 2023 e 2024, o preço do diesel será menor do que em dezembro de 2022”, disse ele, recordando que o atual Governo Federal conseguiu reduzir o valor herdado da gestão anterior.

Lula defendeu a gestão fiscal de seu Governo e fez uma comparação com o déficit que recebeu. “Nosso déficit [em 2024] foi de 0,1%. Isso é déficit zero. Não é 2,5% como recebemos do governo anterior”, disse.

O presidente recordou números da economia, como o crescimento do PIB superior a 3%, em contraste com o pessimismo que havia em setores da imprensa e de analistas no início de seu atual mandato, assim como havia ocorrido  em 2002, em sua primeira gestão.

“Os especialistas diziam que o Brasil ia crescer apenas 1,5% em 2024 e vamos crescer 3,5% ou 3,7%. Isso é uma demonstração de que as coisas estão sendo plantadas e nós vamos começar a colher. Há quanto tempo vocês não viam a indústria brasileira crescer? E a indústria brasileira voltou a crescer com forte investimento público e privado sobretudo a Nova Indústria Brasileira, coordenada por Geraldo Alckmin, e a indústria chegou a crescer 3,4%”, comentou.

 

Fonte: Gov.br

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