Depois de uma reunião com o governo gaúcho, realizada na manhã dessa segunda-feira, o CPERS Sindicato informou que não houve avanço na negociação e que, por isso, se mantém o indicativo de greve, que deve ser votado em assembleia da categoria na sexta-feira. A paralisação, se aprovada, deve se iniciar em 30 de agosto. De acordo com a presidente da entidade, Rejane de Oliveira, representantes da Secretaria da Educação não trouxeram novidades sobre as demandas do CPERS, já que não apresentaram uma contraproposta no que se refere, principalmente, à lei do piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério. (Áudio)
Na última quinta-feira, professores ligados ao CPERS protestaram em frente ao Palácio Piratini. Horas depois, o governo do estado prometeu atender parte das demandas, como aquela que pede um plano de carreira para os servidores das escolas. Sobre o pagamento do piso nacional, o governo voltou a defender que o pagamento integral só é possível com a alteração do indexador. Segundo a secretária adjunta da educação, Maria Eulalia Nascimento, o documento responde as questões levantadas pela entidade.