O Projur Mulher e Diversidade completa 21 anos de atuação em Passo Fundo. O surgimento ocorreu em 2004 com o acolhimento por parte do curso de Direito da Universidade de Passo Fundo (UPF) de uma demanda de construção da rede de apoio para as mulheres vítimas de violência, com a liderança da delegada de polícia Cláudia Cristina da Rocha.
Passava a ser colocado em prática o projeto, com garantia de acesso à justiça, promoção de direitos e escuta qualificada às vítimas em situação de vulnerabilidade. Criado em 2004, o projeto tem o compromisso com a justiça social e se consolidou como um espaço de escuta, acolhimento e orientação jurídica para mulheres em situação de violência.
Em 2017, foi dado mais um passo importante na trajetória. Foi estendido o trabalho à população LGBTQIAPN+, reafirmando o compromisso com a inclusão e os direitos humanos.
A coordenadora, professora Josiane Petry Faria, participou do programa Comando Popular da Rádio Planalto News (92.1) para resgatar a história de 21 anos e os desafios da atualidade na proteção de direitos. Ela foi entrevistada pelo comunicador Luiz Carlos Carvalho.
A advogada e educadora lembrou que o trabalho do Projur é anterior à Lei Maria da Penha, que passaria a fazer da realidade brasileira em 2006. Atualmente ocorrem ações que vão além do atendimento jurídico. São campanhas de conscientização, rodas de conversa, participação em conferências, intervenções urbanas e formações voltadas à prevenção da violência.
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