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Trinta anos de saudade de Ayrton Senna Piloto brasileiro, tricampeão da Fórmula 1, morreu após seu carro bater no GP de San Marino em 01/05/1994

Foto: Divulgação

No dia 1º de maio de 1994, há 30 anos, o Brasil chorava a morte do piloto tricampeão Ayrton Senna. Em Ímola, no Grande Prêmio de San Marino da Fórmula 1, o ídolo estava no auge da carreira quando a barra de direção da Williams FW16 quebrou e o carro foi direto para a barreira da curva Tamburello.

A morte de Senna, aos 34 anos, foi confirmada horas depois do acidente, no Hospital Maggiore, em Bolonha, na Itália. Tricampeão mundial pela McLaren, Senna havia levado o carro além do limite nos anos de domínio da Williams-Renault e conseguiu vitórias emocionantes no período. Para voltar ao topo da Fórmula 1, Ayrton fechou contrato com a montadora que havia vencido as últimas duas temporadas da categoria. Com o macacão azul, o brasileiro era o favorito para o título da temporada de 1994.

O acidente do piloto abalou os brasileiros e o mundo. Os primeiros socorros foram feitos ainda na pista. Após ser removido do carro, Ayrton Senna foi levado de helicóptero para o Hospital Maggiore, em Bolonha. Horas depois, às 18h40 no horário da Itália, a morte do ídolo brasileiro foi confirmada. Segundo a autópsia, uma parte da suspensão do carro perfurou o capacete e o crânio de Senna, o que causou a morte instantânea às 14h17 no horário de Ímola.

O corpo de Ayrton Senna chegou a São Paulo no dia 4 de maio. O cortejo foi do Aeroporto de Guarulhos até a Assembleia Legislativa da cidade e contou com velório de quase 24 horas. Cerca de dois milhões de pessoas estiveram presentes no trecho final, da Assembleia até o Cemitério do Morumbi, onde o ídolo foi enterrado com honras de chefe de estado.

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