A Defensoria Pública do Estado, por meio da defensora Camila Ferrareze, ajuizou uma Ação Civil Pública contra a Corsan/AEGEA, questionando a cobrança de valores considerados abusivos e pedindo a suspensão do corte no fornecimento de água a consumidores inadimplentes. A medida foi tomada após solicitação das vereadoras Eva Valéria Lorenzato, Marina Bernardes e Professora Regina.
A ação argumenta que a água é um serviço essencial e que impedir o acesso ao abastecimento fere direitos fundamentais garantidos pela Constituição Federal. Além disso, a Defensoria busca medidas para evitar impactos financeiros excessivos à população.
O caso está sob análise da Justiça na 3ª Vara Cível da Comarca de Passo Fundo.
Reportagem: Redação
Grupo Planalto de Comunicação.