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Três passo-fundentes são presos por golpe do bilhete no Paraná

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante três homens, de 26, 30 e 34 anos, no momento em que um deles ia aplicar o golpe do bilhete premiado, nesta quinta-feira (3), no Bairro Alto, em Curitiba.  
A abordagem aconteceu após investigações que apontaram que os criminosos tinham vindo de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, até Curitiba para aplicar os golpes. 
“Após monitoramento, abordamos o indivíduo no momento em que ele iria aplicar o golpe em uma senhora. Ainda apreendemos com eles celulares e bilhetes que eram utilizados durante a ação criminosa. Eles foram autuados por estelionato e associação criminosa”, afirma o delegado da PCPR Tiago Dantas.  
Os outros dois suspeitos aguardavam o indivíduo cometer a ação para fugir do local após o crime. 
BILHETE PREMIADO- O golpe acontece quando uma vítima é abordada em via pública, o estelionatário se passa por uma pessoa humilde e fala que possui um bilhete premiado. Em seguida, outros golpistas aparecem e simulam uma ligação para o gerente de um banco que confirma o suposto bilhete como verdadeiro. 
Após isso, os golpistas convencem a vítima a transferir valores, entregar cartões e outros itens financeiros para o falso vencedor como garantia para o recebimento do prêmio. A vítima, nesses casos, acredita que irá ficar com parte do prêmio. A prática criminosa acontece geralmente próximo aos bancos. 
ORIENTAÇÕES- A principal dica da PCPR é desconfiar de promessas de dinheiro fácil e rápido, por mais convincente que uma história pareça, fique sempre em alerta quando alguém fizer uma abordagem oferecendo dinheiro. 
Caso se veja vítima do golpe do bilhete premiado, imediatamente registre o boletim de ocorrência (B.O). No Estado do Paraná o B.O pode ser feito de forma online, através do site da PCPR, ou na delegacia mais próxima. 
“É importante que a vítima registre o boletim de ocorrência para que a investigação seja iniciada. Também orientamos que caso tenha feito transferências bancárias junte todas com correspondentes números de pix, CPF, e-mail que identifiquem quem foi o beneficiário daquela transferência, para auxiliar no andamento das investigações”, conclui Dantas.
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